Nada é tão definitivo assim
e a gente nunca é, a gente está. (...) A gente vai experimentando aqui e acolá,
vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e
desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta,
chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros
a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui.
A escolha é sempre nossa!
(Marla de Queiroz)
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