segunda-feira, 30 de julho de 2012

a vida.



Não desfrute somente o sol, aprecie também a lua. Não desfrute somente a calmaria, aproveite a tempestade. Tudo isso enriquece a existência. A vida não acontece somente dentro de uma casa, de uma cidade, de um país: ela tem de ser experimentada dentro do Universo.
(Roberto Shinyashiki)

terça-feira, 17 de julho de 2012

a amizade.



Bom é perceber que mesmo diante da correria da vida, dos trabalhos, da distância e muitas vezes da ausência de tempo, a amizade quando é verdadeira continua a mesma. Embora doída pela falta da assiduidade, todos continuam sempre por perto, ombro, ouvido, conselhos e coração.
Amizade, o poderio em amor que perdura vida!

(Patrícia Costa)

ao tempo.



Tempo: Vim te agradecer pelas perdas (necessárias) e pelos ganhos (merecidos). 

(Bibiana Benites)

eu amo você.


A pele é o lado de fora do sentimento.
(Ana Jácomo)


Eu amo te amar. Te adorar. Te ter. Me perder em ti. Me achar. Me perder de novo. Te sorrir. Te lembrar quando não estás perto. Te abraçar quando estás. Eu amo você, moço. Assim. Do jeitinho que você é.
(Bibiana Benites)

terça-feira, 3 de julho de 2012

o que o amor representa.


Não consigo imaginar nada mais satisfatório
 do que amar, e mesmo não sabendo 
o que o amor significa, sei o que representa. 
É o que nos faz, no meio de uma multidão,
 destacar alguém que se torna essencial 
para nosso bem-estar, 
e o nosso para o dele. 
É receber uma atenção exclusiva 
e ofertá-la na mesma medida. 
Ter uma intimidade milagrosa 
com a alma de alguém, o corpo de alguém, 
e abrir-se para essa mesma pessoa 
de um jeito que não se conseguiria 
jamais abrir para si mesmo, 
porque só o outro é quem tem a
 chave desse cofre.
  
(Martha Medeiros)

Quando apareceu o sol.



E eu confesso: veio chuva. Veio temporal. Veio dias cinzas. Mas quando apareceu a luz, foi lindo. Quando apareceu o sol na minha vida, outra vez, foi mágico. Foi um momento todo meu.
(Bibiana Benites)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

o mundo não para.



A vida não vai acontecer só quando o quando chegar. Ela vive acontecendo a mil por hora enquanto o quando não vem. A gente precisa parar de colocar tudo na mão do coitado do futuro. O presente sofre com isso. Fica enciumado. Também temos a péssima mania de achar que o passado era o mais legal de todos. Nossa memória, curta, tem um filtro. Guarda o que foi bom e deleta as partes feias.
Na vida, minha amiga, a gente tem que andar com o Plano B dentro da nécessaire. Porque o mundo não para de girar. E o quando pode não chegar como você espera.

(Clarissa Corrêa)

me deixa ser.


Se ser gente grande é abafar o riso em público, é deixar de falar o que pensa por não ser o momento adequado, é deixar de brigar pelo último pedaço, lamento mas eu não cresci. Gente grande é muito limitada. Ser feliz por nada, aos olhos deles é coisa de gente boba. Eu sobrevivo de bobagens. Não cresci realmente, acho que minhas ideias é que ficaram altas, minha aquarela mais colorida e meus dedos ainda mais lambuzados de sonhos.


 Me deixa ser isso, essa, aquilo...coisa sem explicação.

(Renata Fagundes)

intensidade na bolsa.


O que nos espera é bem maior que nós, é o que importa. Sempre. O nosso lugar dentro do tempo, guarda o sorriso do mundo. Porque Nele cabe o melhor, cabe tudo, cabe uma eternidade...
(Priscila Rôde)


Nasci para viver com a intensidade na bolsa, me acompanhando aonde quer que eu vá. Tenho um coração de criança, que anda de pé no chão. Tenho uma alma de moça que não abre mão de carregar para cima e para baixo os livros de contos com histórias bonitas e finais em que o felizes-para-sempre-são-realmente-para-sempre.

(Clarissa Côrrea)

seres hormonais e emocionais.



Nós somos complexas. Levemente malucas. Fofas. Temos obsessões por coisas que só nós entendemos. Morremos de frio quando a temperatura desce míseros graus. E viramos onça, quando preciso. Somos, na verdade, seres completamente hormonais e emocionais. Nós inventamos a doçura (sabia?). E gostamos de criar (e recriar) por natureza.
(Fernanda Mello)

Pra sonhar



(...)
Pra onde você quiser eu vou
Largo tudo
Se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave maria, sei que há
Uma história pra contar
(Pra sonhar - Marcelo Jeneci)

domingo, 1 de julho de 2012

amar é punk.



(...) Relacionamento a gente constrói. Dia após dia. Dosando paciência, silêncios e longas conversas. Engraçado que quando a gente pára de acreditar em “amor da vida”, um amor pra vida da gente aparece.
E, quando vê, você tá fazendo coraçãozinho com a mão igual uma pangaré
(...) Adeus expectativas irreais, adeus sonhos de adolescente. Ele vai esquecer todo mês o aniversário de namoro, mas vai se lembrar sempre que você gosta do seu pão-de-sal bem branco (e com muito queijo). Ele não vai fazer declarações românticas e jantares à luz de vela, mas vai saber que você está de TPM no primeiro “Oi”, te perdoando docemente de qualquer frase dita com mais rispidez.
Ah, gente, sei lá. Descobri que gosto mesmo é do tal amor. DA PAIXÃO, NÃO. Depois de anos escrevendo sobre querer alguém que me tire o chão, que me roube o ar, venho humildemente me retificar. Eu quero alguém que divida o chão comigo. Quero alguém que me traga o fôlego. Entenderam? Quero dormir abraçada sem susto. Quero acordar e ver que (aconteça o que acontecer), tudo vai estar em seu lugar. Sem ansiedades. Sem montanhas-russas. Não existe nada mais contestador do que amar uma pessoa só. Amar é ser rebelde. É atravessar o escuro. É, no meu caso, mudar o conceito de tudo o que já pensei que pudesse ser amor. Não, antes era paixão. Antes era imaturidade. Antes era uma procura por mim mesma que não tinha acontecido. Sei que já falei muito sobre amor, acho que é o grande tema da vida da gente. Mas amor não é só poesia e refrões.
Amor é RECONSTRUÇÃO. É ritmo. Pausas. Desafinos. E desafios. Demorei anos pra concordar com meu querido (e sempre citado) Cazuza: “eu quero um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida”. Antes, ao ouvir essa música, eu sempre pensava (e não dizia): porra, que tédio!Ah, Cazuza! Ele sempre soube. Paixão é para os fracos. Mas amar - ah, o amor! - AMAR É PUNK.
(Fernanda Mello)

Julho!



Que julho nos traga todos os sorrisos!
Que venha com bons ventos que nos traga sorte, paz, saúde e amor,
que não nos deixe sofrer por favor.
Que esse mês tudo dê certo!

(Caio F. Abreu)


Para quem não sabe: Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim, dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março.