domingo, 29 de dezembro de 2013

Tudo caminha para o esquecimento.

O esforço não vale. A febre de ter. Que hoje é tarde. E amanhã nem vai ver. A resposta chegar.


De alguma forma a bagunça toda ainda estava lá. Esperando alguém que pusesse as coisas em ordem. Mas não era qualquer alguém, era você e nós dois sabíamos que a esta altura isso era impossível. Cada um trilhou o seu caminho, cada vez a distância aumenta, fazendo do desencontro uma coisa normal. Tanto tempo, eu nem sei se eu lembro, do som da tua voz ou dos traços do teu rosto. 
(Guilherme Mello) 

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