Não sou da espécie
robótica, embora tenha sensores de reconhecimento facial e mecanismos que
reconhecem vozes. Sou daquele tipo sensível demais, que gosta de olhar nos
olhos. Sou dessas que não se contentam com o sentimento automático, ou com a
frieza da modernidade. Gosto de me encaixar na anatomia de abraços sinceros,
daqueles que posso medir a temperatura dos corações com esse tal termômetro que
as pessoas chamam de afinidade.
(Ju Fuzetto)
Nenhum comentário:
Postar um comentário