sábado, 26 de janeiro de 2013

nada vale a minha paz.

Nada vale a minha paz. Com o passar dos anos me tornei menos rígida comigo e com os outros. Aprendi que tudo tem o tempo certo, que "eu" tenho meu tempo certo e que tentar me anteceder a fatos e situações é um desgaste desnecessário. Não fico ruminando problemas, sentimentos de culpa, muito menos desafetos.
Me gosto livre. Grito quando tenho que gritar, falo o que penso, mas não acumulo nada,  lixo emocional exala mau cheiro e atrai moscas. Me aceito impura, inteira, intensa, sem me questionar demais. Convivo bem com meus pecados e virtudes. Hoje, me importo com o que realmente vale a pena. É impossível viver em estado de tensão, vigilância, em alta voltagem todo o tempo. Me limitei a ser leve para não perder o humor.

(Renata Fagundes)


"Não jogo com a vida, se quisesse jogo compraria um desses jogos de tabuleiro. A vida é minha melhor amiga e com ela não quero jogo, quero diversão. Só queria de verdade um pouco mais de sinceridade, respostas mais coerentes e objetivas das pessoas. Pessoas evasivas me causam náusea. Se não vai brincar do meu lado, me devolve a bola."  

(Dri Cassimiro)

2 comentários:

  1. Me identifiquei 100% com os dois textos.
    Você sempre tem excelentes posts.
    Me encanto cada vez que te visito.
    Por isso, estou sempre passando por aqui.....
    Bjs.:
    Sil

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    Respostas
    1. Que bom Sil, fico sempre muito feliz em ler suas palavras...
      Muito obrigada pelas visitas e que bom que vc se identifica tanto com o blog... :)
      beijos e ótima semana pra vc!!

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