terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Bater na porta de Deus.

Eu não sei ser razoavelmente feliz. Eu transbordo. Sorrir pra mim, é apagar um pouco da tristeza. É bater na porta de Deus. 

(Bibiana Benites)


A verdade é que acredito, noutras vezes finjo, mas nunca perco a fé, essa coisa invisível que escorre por entre a falta de esperança e me impulsiona levemente pra frente. Por mais que os dias sejam difíceis, a gargalhada uma hora ou outra vem. E  vem fácil. E vem simples. E me enche de fé.
 (Ju Fuzetto e Eduardo Monteiro)

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