"Eu
sou mais forte do que eu” (assim como escreveu Clarice Lispector) e apesar do
meu corpo fraquejar, minha alma não desiste da esperança, porque ela sabe que a
felicidade não é algo que se busca, mas que está presente nas pequenas coisas do
nosso dia-a-dia. E por isto mesmo eu sigo sorrindo, mesmo que às vezes eu
chore. E eu choro. Mas estou sorrindo agora.
Sim, eu sou estranha, mas querem saber? Eu gosto muito de mim!
Eu
não tenho muitas respostas. O que eu tenho é fé. A lembrança de que as perguntas mudam. Um modo de acreditar que os
tiquinhos de sol possam sorrir o suficiente para desarmar a sisudez nublada de
alguns céus.
(Ana Jácomo)
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