No início você briga, chora, faz drama mexicano. Então percebe que é cansativo
demais manter esse jeito de levar as coisas. Acostuma-se... Não
que pare de doer, mas que cai no seu entendimento que às vezes
perdemos algo e não há solução. No fim você coloca um sorriso no rosto e
finge que é sincero, até que a vida o faça realmente ser. Talvez os
amores eternos sejam amenos e os intensos, passageiros. É isso.
(Caio F. Abreu)
Nenhum comentário:
Postar um comentário