E ela estava
ali, com uma cara de quem não queria nada de ninguém, mas quase pedindo um
carinho na nuca, um alguém que lesse Gabito dizendo que lembra dela ou que ouve
aquela canção do Cícero e morre por dentro a chamando de minha-Dindi. Sei
lá.
Ela não queria conversar. Mas queria ouvir que tudo ficará bem.
(Hugo Rodrigues)
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