De concreto, não
tenho eira e nem beira. E dos abstratos absurdos, tenho sonhos contratados,
caminhos virgens, borboletas nas ideias, delírios iluminados, ilusões de todas
as cores, aventuras secretas, becos cheios de histórias, uma imaginação
desassossegada para nascer poesia.
(Ita Portugal)
Nenhum comentário:
Postar um comentário