domingo, 17 de novembro de 2013

Dos abstratos absurdos.


De concreto, não tenho eira e nem beira. E dos abstratos absurdos, tenho sonhos contratados, caminhos virgens, borboletas nas ideias, delírios iluminados, ilusões de todas as cores, aventuras secretas, becos cheios de histórias, uma imaginação desassossegada para nascer poesia.

(Ita Portugal)

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