Eu sou lúcida na minha
loucura, permanente na minha inconstância, inquieta na minha comodidade. Amo
mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz. Quando me
entrego, me atiro e quando recuo não volto mais. Mas não me leve a sério, sei
que nada é definitivo. Nem eu sou o que penso que eu sou. Nem nós o que a gente
pensa que tem.
(Martha Medeiros)
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