segunda-feira, 24 de março de 2014

Detalhe do sublime.


Entrego-me a essa autoflagelação e dou a luz a uma imensa pena de mim mesmo, alimentando as pequenas dorzinhas e para quê? Pura e doce mel-ancolia. Só que dentro de minha confusão, a ternura não cede, invade-me de novo.


Tenho um olho atravessado pelo detalhe do sublime. 

(Tiago Fabris Rendelli)

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