Eu não sei esperar nada. E a natureza
gritando no meu ouvido que então, já que sou birrenta, vou ficar sem nada
mesmo. Porque é preciso saber viver. Atiram a gente nesse mundo, nosso coração
sente um monte de coisa desordenada, nosso cérebro pensa um monte de absurdo.
(...)
E a gente ainda precisa ser
superequilibrada para ganhar alguma coisa da vida. Como se só por estar aqui,
aturando tanta maluquice, a gente já não devesse ganhar aí um desconto para
também ser louco de vez em quando."
(Tati Bernardi)
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