(...) Celebro
a ação de não competir com ninguém, pois tenho tudo o que preciso e saber que o
que tenho foi conquistado por mim. Celebro, diariamente, a ação de ter
criatividade - de criar atividades que me tirem da estagnação espiritual,
emocional, pessoal. Celebro a ação de renovar meus valores para que eles sejam
justos. Celebro a ação de não ocupar meu coração com desesperança e
preconceitos ou coisas que aprisionem minha alma na limitAÇÃO. Celebro a ação
de me importar primeiro com as pessoas, depois com as coisas. Celebro a ação de
ser profunda nos meus devaneios, celebro a ação de ser superficial em alguns
desejos e poder me permitir ou rir deles. Celebro a ação de mudar de ideia, de
certeza, de narrativa, de estado de espírito, de aparência, de preferências, de
vida!
CelebrAÇÃO não
é lamentAÇÃO, por isso, celebro!"
(Marla de
Queiroz)
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