em que estiveram juntos,
mesmo depois de tudo o que passaram,
mesmo depois daquilo que ficou no ar quando se
viram pela vez primeira,
mesmo depois de tantas esperas,
desencontros e encontros,
sorrisos e abraços mil...
Ah! essa vida da gente...
É que quando os olhos dela
percebem a presença daqueles negros
e tão profundos olhos que ele carrega
naquele rosto,
sempre parece o início...
São os mesmos olhares...
Acontece aquela delicadeza do
encontro que marcou o início desse sentir,
dessa doçura de querer o outro
como sendo a parte que faltava dentro e fora.
No peito. No coração deles.
Faltava... Agora não mais.
É essa ligação de almas
que traduz todas as canções
que falam de amor.
Ah! Esses dois.
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