Ai daqueles e daquelas, entre nós, que pararem com a sua capacidade de sonhar, de inventar a sua coragem de denunciar e anunciar. Ai daqueles e daquelas que em lugar de visitar de vez em quando o futuro, pelo profundo engajamento com o hoje, se atrelam a um passado de exploração e de rotina.
(Paulo Freire)
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