O amor é um
abacateiro no quintal.
Não há como escondê-lo dentro de si. O corpo fica pequeno.
Você nunca contou aos seus vizinhos que tem um pé de abacates em casa e de longe eles observam você varrendo as folhas.
De certa forma, você é egoísta com as frutas, afinal, elas só maduram uma vez por ano e você ama abacates, e deseja tê-los apenas para si.
E amor também é assim, uma árvore de galhos enormes que você insiste em não confessar, mas todos em volta já viram, um dia, você varrendo folhas por aí.
Não há como escondê-lo dentro de si. O corpo fica pequeno.
Você nunca contou aos seus vizinhos que tem um pé de abacates em casa e de longe eles observam você varrendo as folhas.
De certa forma, você é egoísta com as frutas, afinal, elas só maduram uma vez por ano e você ama abacates, e deseja tê-los apenas para si.
E amor também é assim, uma árvore de galhos enormes que você insiste em não confessar, mas todos em volta já viram, um dia, você varrendo folhas por aí.
(Jonathan Freitas)
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