Que eu consiga alcançar estrelas
e tenha a sabedoria de guarda-las, para as situações de escuridão absoluta.
Que quando nada mais parecer dar certo e a esperança tiver ficado para trás, corroidas pelas traças na gaveta do
esquecimento, eu invente.
Que a raiva não me cegue.
Que o medo não me trave.
Que a liberdade não me assuste.
E que nunca jamais, em tempo algum, eu deixe de acreditar.
Amém!
(Duda Araújo)
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