quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Amar, é.



Por puro vício, perseguia aquele com quem iria se fundir todos os dias para que não houvesse mais tempo e esperas. Amar, em sua cabeça, só podia ser simples, era a ausência definitiva do contínuo espaço.

Amar não era apenas. Amar, para ela, é. 

(Tiago Fabris Rendelli)


Nenhum comentário:

Postar um comentário