Há criaturas cujo destino é se conhecerem. Onde
quer que estejam.
Aonde quer que se dirijam. Um dia elas se encontram.
E depois da chuva,
veio o sol. Naquela manhã havia mais de um sol na minha vida e eu ainda não
sabia. Os olhos dele. Aqueles olhos me chamavam para dentro de sua alma e por
algum motivo eu gostava daquela visão, daquela luz que vinha de dentro.
Cambaleei e agora estou aqui entregue aos sentimentos inundados do amor. Amor
daqueles que a gente sonha, e acha impossível acontecer. Daqueles que nos faz
voar com os pés no chão e ter a sensação de estar apoiada firme em alguém e
saber que, se vier alguma tempestade, os braços dele estaria, lá para me
proteger. Um
amor nada repetitivo, único e do bem. Amor que transborda risos e
sintonia. Amor que faz bem, que faz sorrir por dentro mesmo estando longe. Amor que caminha ao lado. Acho
que nunca terminarei de comemorar a permanência do amor como um presente que
recebi. Por algum motivo foi/é mágico nosso encontro e, se assim permanecer
desejo o eterno ao lado dele e se não, desejo recomeços, insistências, porque
amar é não desistir nos desafios da vida.
Dengo teu. Só teu.
(Rayana Krambeck)
Nenhum comentário:
Postar um comentário