quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Atrás da felicidade.


Uma rajada mais forte em meu rosto faz com que eu volte ao mundo real, o vento forte assim como um tapa me desperta.
Do alto dessa montanha onde ao longe se perdem ondas formadas por morros, uma das mais belas paisagens que se pode ver, tudo parece tão irreal que propicia a viagem mental  e o famoso "e se?" toma conta de nós.
E se eu tivesse coragem de dizer o que sinto, e se eu pensasse menos na sociedade e vivesse em prol do que realmente gosto, e se ... eu decidisse ser feliz?!
É isso mesmo, e se decidíssemos ser feliz? Um questionamento pertinente, uma vez que ser feliz custa pouco, no entanto requer atitude, você está disposto(a) a ser feliz? Venha! Segure a minha mão, feche seus olhos e imagine como tudo seria melhor se escolhesse o caminho da felicidade, a felicidade incondicional de saber aproveitar e sentir as coisas simples, de poder escolher sem medo da opinião alheia, seguir o caminho que mais lhe agrada por dentro, esquecer um pouco essa loucura da vida real em que tudo se resume em matéria. Venha comigo e enriqueça seu espírito e viva essa louca cerimônia com o seu eu interior.
Agora sim me sinto libertado imaginando o cenário perfeito para minha vida, passo alguns minutos com o pensamento fixo na felicidade simples e plena... - o vento forte assim como um tapa me desperta - e em um estalo percebo que passamos a maior parte de nossa vida correndo atras da felicidade, quando na realidade acabamos fugindo dela.
(Baldur Lux)

domingo, 25 de agosto de 2013

Acredito.


Podem me chamar de louca ou do que quiserem. Mas acredito sim no invisível, no sobrenatural, no sagrado. Acredito em almas, nos elementais da natureza, em fadas, gnomos, bruxas, duendes – daqueles bem espertos, que pregam peças nas pessoas -, acredito em anjos e Deus(es). Acredito em signo, sonhos, cartas, búzios, rituais, almas gêmeas, sintonia e nos mistérios da vida. Acredito no bem. Acredito na gente.

(Rayana Krambeck)

sábado, 24 de agosto de 2013

Alma leve.



Eu sou, antes de tudo, uma mulher que nunca deixou de sonhar. De brincar. De sorrir. Uma menina que aprendeu a enfrentar o mundo de salto alto, mas com a alma leve. De leveza mesmo.

(Bibiana Benites)

Bons ventos.

A vida pede pausas, pequeninas e necessárias. 

(Clarissa Corrêa)


Que bons ventos tragam novos ares! Que a peleja sirva de aprendizado. 
E que a gente não deixe de ser GRATA nunca. Amém. 

(Fernanda Mello)


Degustar a vida.


Quero a tranquilidade de uma vida clara, a alegria de um amor sincero e a companhia de gente iluminada. Quero degustar a vida sem pressa, com o coração leve e a alma feliz. Quero gastar energia só com que me interessa e nem mesmo toda mazela vai me fazer desacreditar que tanto eu quanto toda gente certamente nasceu destinada a ser muito Feliz!
(Erick Tozzo)

É apenas seguir.

A vida é assim mesmo, ela tem fases. Algumas são coloridas, boas, alegrias. Outras são turbulentas, acinzentadas, estranhas. Tem ainda as difíceis, doloridas e negras. Só que tudo, mesmo que você não queira ou torça o nariz, passa. Então não tem muito jeito: é respirar fundo até sentir o ar te abraçar, chorar para mandar embora o medo, gritar para espantar a dor, arregaçar as mangas e trabalhar lado a lado com a fé.

(Clarissa Corrêa)


Foi quando começou a não se importar tanto de sentir tanto medo, que ouviu o convite, ainda tímido, quase sussurro, do próprio coração, esse sabedor do que, de verdade, importa: “Volta, com medo e tudo.” Foi. E começou a redescobrir que coragem, na maioria das vezes, é apenas voltar para o próprio coração. É apenas calar a ausência devastadora e infértil dele. É apenas sair do lugar para um ponto um pouquinho mais espaçoso e espalhador de sementes. É apenas seguir. Com medo e tudo.


(Ana Jácomo)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Alguma flor dentro.


Espero que por dentro de nós exista sempre alguma flor para encantar o próximo, que a caixa do peito seja a porta de saída dos medos e que os olhos possam ser o orvalho surpreendente de cada manhã. Que assim seja.

(Ju Fuzetto)

Impermanência das coisas.

 

Tenho consciência da impermanência das coisas e de algumas pessoas na minha vida. Mas, de tudo isso, trago a intensidade que eu vivo quando ainda tenho a presença destas mesmas coisas e destas mesmas pessoas. Pelo menos, quando não as tenho mais, permaneço com a sensação de inteireza quando se vão. Talvez seja o fato de que fui só afeto quando estive junto.


(Bibiana Benites)

Você ainda vive em mim.


Ontem eu sorri boba e me bateu uma vontade de te escrever e dizer tudo o que eu sentia - e  que ainda sinto - por você. Mas não sei se ainda existe espaço pra mim na sua vida, no seu coração, nos seus sonhos. Você ainda vive em mim, moço. E quanto maior a distância, mais você fica presente aqui dentro e nas minhas mais doces e doloridas lembranças. E me arrependo de não ter aproveitado mais um pouco sua presença, mesmo que rara. Lembro-me de nossa última despedida, em lágrimas tímidas lhe disse, sem entender, que seria a última vez que iríamos nos beijar, e você com seu olhar sempre macio, distante e que guarda tanta doçura e segredos, me pediu que não ficasse assim, com aquele jeito que só você tinha de me chamar de " minha princesa". Hoje, mesmo com nossas vidas tão separadas, mundos tão diferentes, eu sinto que ainda há um fio de luz que nos une, você é único, e por motivos que desconheço ninguém vai ocupar seu lugar. Que minhas últimas palavras daquele dia não sejam verdadeiras, e que em um dia qualquer nos reencontremos, e que possamos viver o que nunca conseguimos por medo, ou por outra coisa qualquer. Que sejamos enfim, dois em um e muito felizes. Que nos casemos naquele jardim cheio de árvores como sonhamos, olhando para o infinito do mar. Tem coisas que foram feitas para serem guardadas no coração e vividas quando o destino assim permitir. 


(Rayana Krambeck)

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Eu sinto muito.


Nem tudo o que eu sinto, eu entendo. 
Tem coisas que eu não entendo mas eu sinto tanto. Eu sinto muito.

(Bibiana Benites)



A beleza de ser único.


Cada pessoa e cada situação tem o dom de nos fazer enxergar mais, de nos encontrar mais. Viver é encontrar-se consigo mesmo. Viver requer coragem, dessas que talvez, nunca ninguém tenha experimentado, porque não existiu e não existirá ninguém igual a você. Cada dom, cada sabor, cada experiência faz parte da singularidade da alma, da beleza de ser único.
(Flávia Vasconcelos)

O mais é nada.


Navegue, descubra tesouros, mas não os tire do fundo do mar, o lugar deles é lá. Admire a lua, sonhe com ela, mas não queira trazê-la para a Terra. Sonhe com as estrelas, apenas sonhe. Elas só podem brilhar no céu. Não tente deter o vento, ele precisa correr por toda parte, ele tem pressa de chegar sabe-se lá onde. Não apare a chuva, ela quer cair e molhar muitos rostos, não pode molhar só o seu. Quem você ama? Guarde dentro de um porta-jóias, tranque, perca a chave. Essa é a maior jóia que você possui, a mais valiosa. Não importa se a estação do ano muda, se o século vira. Conserve a vontade de viver. Sem ela, não se chega à parte alguma. Abra todas as janelas que encontrar e as portas também. Persiga um sonho, mas não deixe ele viver sozinho. Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas. Dá um sorriso para quem esqueceu como se faz isso. Olhe para o lado, alguém precisa de você. Abasteça seu coração de fé, não a perca nunca. Mergulhe de cabeça nos seus desejos e faça tudo para realizá-los. Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura. Arrependa-se, volte atrás, peça perdão. Não se acostume com o que não te fez feliz, revolte-se se for preciso. Por que não? Se achar que precisa voltar, volte. Se perceber que precisa seguir, siga. Se estiver tudo errado, comece novamente. Se estiver tudo certo, continue. Se sentir saudades, mate-a. Se perder um amor, não se perca. Se achá-lo, segure-o. Circunda-te de rosas. Ame. Beba. E cala… O mais é nada.


(Do grande, Fernando Pessoa)

domingo, 18 de agosto de 2013

Seja como um girassol.


Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o restante. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como o girassol que escolhe sempre estar virado para o sol!
É claro que tem hora que a gente não está bem. Faz parte da vida. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida.
Na natureza nós temos uma antena que é assim: o girassol. O girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem. Nós temos de ser mais assim, realçar o que de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos e transformá-los em grandes acontecimentos.
O ser humano precisa de beleza. Não estamos falando da beleza externa, dos padrões de beleza, estamos falando da beleza como um todo.E principalmente da beleza que reside dentro das coisas, das pessoas e até mesmo dentro dos nossos olhos e principalmente dentro do nosso coração, é aquela beleza que palavra alguma traduziria com exatidão, pois é sentida e não expressada.
Temos de treinar para sermos girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza.
Valorizar o sorriso luminoso de alegria de alguém que você goste. Apreciar uma palavra amiga,que vem soar confortante, reanimadora. Apreciar a festividade, a alegria, a risada.
E quando estivermos tentados a ficar mal humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que possamos nos lembrar de sermos novamente girassóis.
Lembre-se do seguinte: há um vasto mundo para ser enxergado, ouvido, sentido.
Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que haja nele e retenha isso dentro de você. É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna! Este é o segredo dos girassóis!

(desconheço autoria)

Dentro da minha casca.



Penso que dentro de minha casca não tem um bicho: Tem um silêncio feroz.

(Manoel de Barros)

sábado, 17 de agosto de 2013

A alma foi feita igual.



Tem gente que a gente simpatiza sem saber endereço, nome completo, nem procedência. Quando isso acontece, é porque em algum pontinho lá dentro, a alma foi feita igual.

(Desconheço autoria)

E nunca mais foram os mesmos.



Mesmo antes de se conhecerem, já existia um afeto tão bonito entre aqueles dois. Depois que a vida fez o favor de lhes apresentar (depois daquele dia) eles foram tocados profundamente um pelo outro, no sentido pleno da expressão. E nunca mais foram os mesmos.


(Bibiana Benites)

Ainda me conservo.


Sou moça querendo ser mais miúda, pequenina, cabendo na palma da mão. Esconderijo. Moça que não espera que a sua vida a sorte surta efeito, prefere ser autora dos seus feitos, dar a eles seu feitio e fazer deles mais que enfeites. Poder fazer desfeitas, porque tem defeitos, mas não buscando o perfeito — apenas o seu inteiro. Há de ser moça também feita de fases e de frases: um sujeito com seus jeitos, objetos e objetivos, apostos e opostos, travessões e travessias, linhas e ladainhas, vírgulas e virtudes. Garotinha-mulher que prefiro ser, ainda me conservo e sou secreta por natureza.

(Maria Fernanda Probst)

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Sabedoria da vida.



A vida tem sua própria sabedoria. Quem tenta ajudar uma borboleta a sair do casulo a mata. Quem tenta ajudar o broto a sair da semente o destrói. Há certas coisas que têm que acontecer de dentro para fora.

(Rubem Alves)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Sempre me absurdo.



Tenho a alma feita de apelos e assim danço a dança do tempo, em acordes que não sei cantar, que não posso reproduzir. 

Sempre me absurdo o máximo que posso.


(Tiago Fabris Rendelli)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O tempo das coisas.

Esperar pelo tempo das coisas é um aprendizado necessário. O rio tem o seu remanso. Quando apressado ele faz desastres! 

(Pe. Fábio de Melo)



Não há despertar de consciência sem dor. As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo para evitar enfrentar sua própria alma; ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão.

(Carl Gustav Jung)

Ninguém sabe o que somos dentro.


Ninguém sabe o que a gente leva dentro.

Até os mais próximos, os mais íntimos, os mais de tanto tempo. Eles também não sabem o que a gente leva dentro. E são tantas  coisas que nos acompanham. Tantos sentimentos, medos, desilusões, alegrias incontroláveis, tristezas profundas, suspiros, tantos, quantos.

Quantos somos dentro?

Podemos ser quem a gente quiser. Eu, ao menos, me visto de várias em um mesmo corpo. Sou tantas aqui. E todas querem se exibir em demasiado para a vida. Todas querem uma felicidade que não existe, apenas nos contos, nas fadas. Todas querem sorrir sem motivo. Sem lugar, desmedidamente. Todas querem um amor pra vida. Um moço que consiga lhes tirar os pés e a cabeça do lugar. Todas querem enxergar a sinceridade nas pessoas, elas querem acreditar no ser humano de novo. 

Podem saber da nossa história, do nosso passado, dos erros presentes, das crises presentes, das alegrias presentes, mas não do que trazemos dentro. Ninguém sabe o que somos dentro.
Enxergam, escutam, opinam. Mas eles não sabem. Eles pouco - ou nada - sabem de nós. 

Falar pode esvaziar alguma tristeza, sorrir pode nos proporcionar a possibilidade de compartilhar uma alegria, abraçar pode curar um coração partido, um orgulho ferido, um sentimento colocado no lugar errado.

As pessoas conhecem a nossa versão, o nosso lado, as nossas queixas, mas não a nossa essência. Pouca gente sabe como a gente convive por dentro, sente, e é. De verdade.

Apenas nós levamos na bagagem da vida a nossa melhor parte, e o nosso mais bonito lado: o de dentro.


(Bibiana Benites)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Girassol.


Não rosa, porque elas têm espinho
não cravo, porque não assemelham-se ao seu perfume
não orquídea, porque florescem uma vez no ano
não epífita, porque são dependentes de outras plantas para sobreviver
não!

Eu escolho você, Girassol:
um conjunto de inflorescências 
que não faz girar o Sol
mas que faz minha vida girar em torno de sua existência.

(Jonathan Messias de Freitas)



terça-feira, 6 de agosto de 2013

O que foi feito pra voar.


Não dá pra prender por toda vida aquilo que nasceu pra viver longe, 
aquilo que foi feito pra voar.

(Rogério Oliveira)

domingo, 4 de agosto de 2013

O brilho curioso.


Há momentos na vida da gente, que a gente se pergunta por que é que as coisas são assim. São nesses momentos, que paramos para refletir sobre o real sentido das coisas…descobrindo assim as certezas e as Incertezas da vida que a gente vem carregando desde de sempre. O interessante disso tudo, é que não é apenas questão de rever os princípios, mas é questão de rever a si mesmo, em quem você se tornou em como você interage com as pessoas, se perguntar por que as coisas são assim não adianta em nada se você não demonstra pra você mesmo o seu brilho, a sua força, a sua garra, o seu carisma, o seu alto astral, o seu vigor, sua juventude. Não basta apenas mostrar pra você mesmo, você deve agarrar isso com tudo, e provar pra todo mundo do que você é capaz e COMO você se dispõe a encarar seu medos e seus tropeços de cabeça erguida, de peito aberto, sem medo, sem preceitos, sem esquecer de quem você realmente é de que como você realmente gostaria de ser. É com esse pensamento que você abre as portas de você mesmo para que o seu verdadeiro EU mostre a todos quem está por dentro e abrindo essa porta, também, é que você consegue trazer pra dentro, interagir com o exterior, absorver as coisas. Nessas horas, temos que ficar atentos e criar um filtro para drenar tudo de ruim e absorvermos somente o bom, o agradável, o doce. Se você consegue acordar todos os dias, com o brilho nos olhos, disposto a enfrentar seus medos, e dar um tapa nos inimigos, você consegue obter de você mesmo e dos outros tudo aquilo que você sonha, tudo aquilo que você quer. É a capacidade de nos apaixonarmos todos os dias é que nos faz criar asas e alçar voo rumo a lugares mais distantes, mais bonitos. O fogo inocente dos olhos de uma criança, o brilho curioso, é o que devemos ter para conseguirmos sonhar, viver, sorrir e crescer. 

"Amanhã será tomorrow" - Falcão

(Pedro Bial)

Oração da serenidade.


Concede-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma da outra – vivendo um dia de cada vez, desfrutando um momento de cada vez, aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz, considerando o mundo pecador como ele é, e não como gostaria que ele fosse, confiando em Deus para endireitar todas as coisas para que eu possa ser moderadamente feliz nesta vida e sumamente feliz contigo na eternidade. Assim seja!

Hora de viver bem.



Conservar a ideia de que a felicidade convicta esta no fato de “ser par” é o pior engodo para os solitários de plantão.Já dizia Bob Marley: nada é eterno, o café esfria, o cigarro apaga, o tempo passa, as pessoas mudam. A morte, essa é imutável, eterna, duradoura, para sempre, amém.
Nós desconstruímos essas verdades. Aprendemos que para ser feliz é preciso um par de sapatos bem do lado de nossa cama. Sabidamente, quando estamos envolvidos, libertamos o nosso lado mais bonito. E se por ventura o sapato vai embora, a vida torna-se obsoleta. Tornamo-nos junto com ela, amargos, infelizes, rabugentos. 
Lamentavelmente existe um número substancial de pessoas que se sentem extremamente infelizes por estarem solitárias. 
Pare o que está fazendo. Dê pausa. Congele a imagem. Já fizemos besteiras demais e acreditar que o amor não tarda chega a ser irônico. Por muitas vezes ele atrasa. E principalmente contrariando as nossas expectativas, o amor acaba. O amor também foi feito para começar e acabar. Vai por mim, o que durou pode não ter tanta durabilidade. A questão agora é aprender a lidar com isso e não colocar a nossa vida em função do amor. Único e exclusivo do amor que pode não repetir a dose. 
Honestamente tem probabilidade de não haver repeteco. Então é hora de viver bem e feliz mesmo sozinha porque isso não é o fim do mundo. Fim do mundo é morrer por um amor, quando há tantos outros merecendo a mesma coisa. 


(Ita Portugal)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Algumas lembranças.


Cada vez que me perder.


Que eu não deixe de me encontrar, cada vez que me perder.

(Bibiana Benites)

A nossa história.


A nossa história teve a duração de uma saudade. De um afeto bonito que nos fez (trans)bordar sorrisos. E de sermos juntos. Eu sentia confiança naquele moço que andava sempre de mãos comigo, e pernas e abraços em mim. 

(Bibiana Benites)